Nesta terça-feira (08/10), o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), determinou o desbloqueio da rede social X (antigo Twitter) no Brasil, encerrando uma suspensão que durou 39 dias. A medida foi autorizada após a empresa pagar multas que somam R$ 28,6 milhões, cumprindo a última etapa exigida para a retomada do serviço. A suspensão havia sido imposta em 30 de agosto devido ao descumprimento de diversas decisões judiciais.
O desbloqueio da plataforma só foi possível após o cumprimento de três condições impostas por Moraes. Na semana passada, o Banco Central já havia liberado as contas bancárias da empresa, após a rede social atender a parte das exigências judiciais. No entanto, o ministro havia sido claro ao afirmar que a reativação do X dependeria do “cumprimento integral da legislação brasileira” e da “observância absoluta às decisões do Poder Judiciário”. Moraes também enfatizou a importância de respeitar a soberania nacional.
A suspensão da rede social ocorreu após repetidas desobediências da empresa a ordens judiciais, gerando um atrito significativo entre o STF e a administração do X. A crise se intensificou com o acúmulo de multas e bloqueios, que culminaram na suspensão das atividades da plataforma no país. No entanto, com o pagamento das multas e o cumprimento de todas as obrigações legais, o X está autorizado a voltar a operar no Brasil.
O desbloqueio da plataforma só foi possível após o cumprimento de três condições impostas por Moraes. Na semana passada, o Banco Central já havia liberado as contas bancárias da empresa, após a rede social atender a parte das exigências judiciais. No entanto, o ministro havia sido claro ao afirmar que a reativação do X dependeria do “cumprimento integral da legislação brasileira” e da “observância absoluta às decisões do Poder Judiciário”. Moraes também enfatizou a importância de respeitar a soberania nacional.
A suspensão da rede social ocorreu após repetidas desobediências da empresa a ordens judiciais, gerando um atrito significativo entre o STF e a administração do X. A crise se intensificou com o acúmulo de multas e bloqueios, que culminaram na suspensão das atividades da plataforma no país. No entanto, com o pagamento das multas e o cumprimento de todas as obrigações legais, o X está autorizado a voltar a operar no Brasil.